Quando fomos conhecer Inhotim, tivemos um dia inteiro para explorar Belo Horizonte. Nessa rápida passagem pela cidade, conseguimos ver e fazer muita coisa.

Claro que precisaríamos de muito mais tempo para aproveitar a bela capital mineira como ela merece, mas demos o nosso melhor no passeio.

Praça do Papa

Começamos nosso rápido passeio na Praça Israel Pinheiro, que passou a ser chamada de Praça do Papa, depois da missa campal realizada em 1980, onde o Papa João Paulo II, diante da paisagem vista da Praça Israel Pinheiro, do alto das Mangabeiras disse: “Que belo horizonte!”. É um mirante privilegiado da cidade cercado pela Serra do Curral.

Praça do Papa
Mirante do Mangabeiras

Perto da Praça do Papa, outro local de onde vimos a cidade de cima foi no Mirante do Mangabeiras. O ideal teria sido visitá-lo no pôr-do-sol, mas nossa logística não permitiu. Realmente, um belíssimo horizonte.

Mirante do Mangabeiras
Circuito Cultural Praça da Liberdade

Seguimos então para a Praça da Liberdade para fazer o Circuito Cultural, onde museus foram instalados em casarões históricos onde funcionavam os órgãos governamentais que foram transferidos para a Cidade Administrativa.

Logo de cara, o Edifício Niemeyer, um dos marcos da arquitetura moderna, com suas curvas sinuosas que remetem às linhas das Serras Mineiras, chamou e muito a nossa atenção. Queria muito ter tido a oportunidade de visitar o prédio por dentro. Se alguém residir no prédio e quiser nos receber para um café…

Os brises horizontais do Edifício Niemeyer

Vimos depois o Museu das Minas e do Metal – MM Gerdau, conhecido como “Prédio Rosa”, com um acervo de duas das principais atividades econômicas de Minas Gerais: a mineração e a metalurgia. O museu só abriria no período da tarde e também fugiu da nossa logística de percurso.

Museu MM Gerdau - Belo Horizonte
MM Gerdau, o “Prédio Rosa”

A exposição em cartaz no CCBB já havia passado por Brasília e nós apenas demos uma olhada no prédio e fizemos um lanche super bem recomendado no seu café. O casarão é lindíssimo. Vale demais a visita.

Hall de entrada do CCBB – Belo Horizonte

A próxima parada foi na Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais Professor Luiz de Bessa. Registramos a obra Encontro Marcado, de Leo Santana, executada em bronze, em tamanho natural, que homenageia os chamados “Quatro Cavaleiros do Apocalipse”: uma prosaica cena dos 4 autores mineiros Fernando Sabino e Otto Lara sentados num banco, enquanto Hélio Pellegrino e Paulo Mendes Campos estão em pé.

Encontro Marcado, os 4 Cavaleiros do Apocalipse: Fernando Sabino, Otto Lara, Hélio Pellegrino e Paulo Mendes Campos

Continuamos no Memorial Minas Gerais Vale que destaca o patrimônio histórico e cultural mineiro, uma aula sobre a história e características do estado mineiro.

O Palácio da Liberdade, uma das principais obras da Praça da Liberdade e cartão postal da cidade, que foi Sede do Governo de Minas Gerais estava fechado para visitação. Contemplamos apenas a fachada.

Palácio da Liberdade - Belo Horizonte
Palácio da Liberdade (Foto: divulgação)
Pampulha

Seguimos para o Complexo da Pampulha onde visitamos a Casa Kubitschek, onde o ex presidente Juscelino Kubitschek morou,  a sinuosa Igreja São Francisco a Casa do Baile, onde outrora funcionou um restaurante, e o Museu de arte da Pampulha, que já foi um cassino quando a jogatina era permitida.

Igreja São Francisco
Cidade Administrativa

A caminho do aeroporto de Confins, demos uma parada na Cidade Administrativa para contemplar o último projeto de Oscar Niemeyer, sede administrativa do Governo do Estado de Minas Gerais.

Cidade Administrativa

 

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